segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Joana Miranda em campanha no Metro de Lisboa...

Joana Miranda, candidata do PCTP/MRPP à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, acompanhada por membros da candidatura do partido às autarquias da capital, entre eles Luís Franco, secretário-geral do nosso partido e presidente do SINDEM (Sindicato da Manutenção do Metro), percorreu algumas estações do Metro.

Entrando na estação de Arroios, na linha verde, fez o percurso nesta linha até à estação do Campo Grande onde transitou para a linha amarela, até à estação da Cidade Universitária. Ao longo destes trajectos, utilizados diariamente por milhares de trabalhadores e elementos do povo, foram feitas denúncias importantes. 

Denúncias que realçaram a falta de segurança existente na rede do Metropolitano de Lisboa, o número reduzido de carruagens na linha verde, o tempo de demora que decorre entre a passagem de composições, a falta de comodidade. 

Um dos exemplos referentes à mobilidade, ou falta dela, é o da estação da Cidade Universitária que deveria servir o Hospital Santa Maria, mas que, além de estar longe da referida unidade hospitalar, não possui elevadores ou escadas rolantes, a exemplo do que sucede em muitas das estações do metro de Lisboa. Pessoas com cadeiras de rodas ou outras limitações, de visão ou locomoção, vêm-se impedidas de utilizar este tipo de infraestrutura e rede de transporte.

Joana Miranda teve o ensejo, durante todo o percurso, de enfatizar a necessidade em aplicar uma nova política de transportes, desde há muito defendida pelo PCTP/MRPP, política que tem de passar pela municipalização das empresas de transportes públicos na cidade  e um  sistema integrado de transportes na área da Região Especial de Lisboa, uma região que vai de Torres Vedras a Setúbal.

A nossa candidata teve uma a palavra de apreço e apoio à luta que os trabalhadores do Metro têm travado com denodo, coragem e grande esforço em defesa dos seus direitos e contra o roubo nos salários, mas também por uma rede de transportes públicos eficazes, eficientes, seguros, cómodos e com um preço em conformidade com os parcos recursos económicos do povo e de quem trabalha.



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