quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Resgatar uma capital sequestrada: O que muda em Lisboa após vitória de António Costa?

Numa perspectiva de fundo, de substância, nada muda. Lisboa continuará a ser uma capital sequestrada pelos interesses dos grandes grupos financeiros e imobiliários e pelo patobravismo, uma cidade caótica e invadida pelo automóvel, abandonada e sujeita ao desleixo, com um enorme índice de prédios degradados, sujeita à destruição e falta de manutenção dos seus espaços verdes – jardins, árvores, canteiros, etc.

Continuará a ser uma cidade em que a vereação apostará num Plano Director Municipal – que à semelhança dos anteriores – continuará a expulsar da cidade, a um ritmo de cerca de 10 mil por ano, milhares de lisboetas, ao mesmo tempo que cria as condições para que Lisboa se torne um paraíso para a especulação imobiliária e o surgimento de condomínios de luxo e hotéis de charme.

Continuará a ser uma cidade de onde a indústria foi expulsa, o PIB desceu mais de 50% e as receitas assentam nas multas, nos emolumentos, na perseguição e repressão dos pequenos comerciantes, no IMI e no IMT. Será uma das poucas – se não a única – cidade europeia em que o povo não tem o total usufruto das margens do seu rio que foi sequestrado por uma organização feudal que dá pelo nome de Administração do Porto de Lisboa.

Do ponto de vista formal, apenas aumentará a arrogância, o despotismo, a mentira, a que a vereação de António Costa, coadjuvada pelo Zé que não faz falta e a Helena Roseta que mente sem piedade aos moradores dos bairros degradados da capital, recorre desde que, em 2007, assumiu o poder no executivo da Câmara Municipal de Lisboa. Assim como aumentará, potencialmente, a corrupção e o compadrio.

E, no entanto, agora que se conhecem os resultados definitivos das eleições autárquicas em Lisboa, convém que os marxistas-leninistas não se deixem influenciar, nem pela onda vitoriosa do PS, nem pela vaga derrotista tão cara a alguns sectores da pequena-burguesia e de uma certa intelectualidade que não compreende que o movimento não é tudo e que não se pode tomar a parte pelo todo!

Se é certo que o PS reclama ter ganho as 24 freguesias de Lisboa e ter obtido a maioria absoluta na Câmara Municipal da capital – com 50,91% dos votos expressos -, não menos certo é que não alcança a mesma proeza nem na Assembleia Municipal, nem nas Assembleias de Freguesia, onde obteve, respectivamente, 42,34% e 40,05% dos votos expressos. No entanto, não vale a pena escamotear que, de 2009 para 2013, o PS e particularmente o António Costa, perderam 6.947 votos, uma tendência, aliás, que se observou em todo o país onde, apesar da vitoriosa jornada eleitoral, o PS perdeu, em relação a 2009, 273.638 votos!

Facto mais assinalável ainda é a abstenção que se cifrou em cerca de 55%! Isto é, dos 507.495 inscritos, apenas votaram 228.682 lisboetas, o que indica que, de facto, o que a renovada vereação de António Costa representa são 50,91% daqueles que se dispuseram a exercer o seu direito de voto, isto é… 22,9% da população da capital!

Mas, nem com esta retumbante vitória, nem com a hecatombe sofrida por PSD e CDS, a sós ou coligados, a nível autárquico nacional – onde perderam a direcção de algumas câmaras municipais icónicas e a direcção da Associação de Municípios -, quer António Costa, quer Seguro, fizeram qualquer menção às consequências que, ainda assim, se deveriam retirar desses resultados para o governo de traição nacional de Coelho e Portas, e para o seu tutor Cavaco, isto é, o seu derrube, a suspensão do pagamento de uma dívida que não foi contraída pelo povo, nem o povo retirou dela qualquer benefício e a constituição de um governo democrático patriótico que prepare Portugal para a saída do euro e da União Europeia.

O PCTP/MRPP foi o único partido que em Lisboa aumentou a sua expressão eleitoral, tendo registado aumentos não só em termos percentuais – 27,43% -, como em número de votantes – de 1.866 para 2.378. Isto apesar de a sua candidatura, quer na capital, quer por todo o país, como vai sendo habitual, ter sido discriminada em relação às dos partidos do arco parlamentar e, entre estes e sobretudo, aos partidos do arco da governação (central ou autárquica), mormente PS e PSD.

Existe um mandato popular para resgatar Lisboa do sequestro a que todos os partidos do arco parlamentar – a sós ou coligados – sujeitaram Lisboa. Os candidatos que integraram as listas autárquicas do PCTP/MRPP – militantes, simpatizantes, amigos do partido ou independentes – são os guardiões desse mandato, são os únicos que se apresentam com as mãos e a cara lavadas. O seu compromisso foi e será o de fazerem valer a estratégia que tal mandato encerra. E só o conseguirão se ousarem continuar a lutar, para ousar vencer. E, vão consegui-lo com a perseverança na justeza da estratégia que propõem para que Lisboa se transforme numa capital europeia, dinâmica, moderna e progressiva!

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Resultados em eleitorais em Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa
2013: 1,04% - 2.378 votos
2009: 0,67% - 1.866 votos 

Assembleia Municipal de Lisboa
2013: 1,24% - 2.841 votos
2009: 0,87% - 2.447 votos

Junta de Freguesia de Alcântara
2013: 2,39% - 143 votos

Junta de Freguesia de Arroios
2013: 1,50% - 183 votos

Junta de Freguesia do Beato
2013: 1,57% - 87 votos
2009: 1,25% - 81 votos 

Junta de Freguesia de Benfica
2013: 1,59% - 251 votos 

Junta de Freguesia de Marvila
2013: 3,75% - 519 votos
2009: 2,05% - 357 votos 

Junta de Freguesia dos Olivais *
2013: 1,59% – 240 votos
2009: 1,67% - 406 votos

Junta de Freguesia de São Vicente
2013: 3,22% - 204 votos

* Esta Freguesia foi dividida em duas, com isso o seu número de eleitores reduziu-se em 12.432.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Sessão de Encerramento da Campanha Eleitoral Autárquica da Região de Lisboa

Num ambiente de grande entusiasmo e confiança nos resultados da empenhada batalha eleitoral desenvolvida de norte a sul do país, decorreu esta 5ª feira à noite a Sessão de Encerramento da Campanha Eleitoral da Região de Lisboa.

Contando com a presença da maior parte dos candidatos às presidências das Câmaras Municipais dos distritos de Lisboa e Setúbal, tomaram a palavra nesta Sessão a candidata à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa e o camarada Garcia Pereira.

Dessas intervenções, editaremos ainda hoje os videos com os aspectos essenciais de cada uma delas.

No final, depois de salientada a forte adesão que as propostas do partido obtiveram por parte do eleitorado popular da capital e dos principais concelhos limítrofes, incluindo o da margem esquerda do Tejo, foi feito um forte apelo para uma ampla e massiça mobilização para assegurar uma expressiva votação nos candidatos do PCTP/MRPP.

No âmbito desse apelo é importante a presença do maior número de militantes, simpatizantes e elementos do povo na acção que esta 6ª feira será levada a cabo, de contacto com a população da capital, e que percorrerá o trajecto que vai do antigo cinema Lis, na Av. Almirante Reis, até à baixa de Lisboa.


Jantar de encerramento da candidatura


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 26/09

20H00 - Jantar de encerramento de campanha, na Cervejaria Portvgalia (Av. Almirante Reis - Lisboa).

A candidatura no Instituto Superior Técnico em reunião com a Associação de Estudantes

Joana Miranda reuniu-se hoje com a Associação de Estudantes do INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO (IST), a convite da respectiva associação. Os representantes dos estudantes deste importante polo de uma nova Universidade, resultante da fusão das Universidades Clássica e Técnica, apresentaram as suas propostas, que pretendem que sejam inseridas nos programas autárquicos, para a Habitação (Residências de Estudantes), a Mobilidade, a Segurança , a Cultura e o Desporto. 

Joana Miranda constatou que os anseios e as reivindicações dos estudantes são, no essencial, as mesmas que a candidatura por Lisboa do PCTP/MRPP, reivindicando e propondo que, para resgatar a capital do país do sequestro que lhe foi imposto pela actual e anteriores vereações, será necessário revogar a lei das rendas,  contextualizar a questão transportes no âmbito da Região Especial de Lisboa, uma estratégia há muito avançada pelo partido, o regresso da indústria à cidade, o regresso da população para o centro de Lisboa, a construção de parques e espaços verdes, uma estratégia para uma cultura e  desporto ao serviço do povo.

Propostas que a candidatura apresentou como pontos prementes para que a capital do país volte a ser pertença da sua população e onde os estudantes têm um papel imprescindível a desempenhar, sobretudo contribuindo para a criação de uma massa crítica que foi destruída de forma ardilosa e sistemática pelos sucessivos executivos camarários, liderados por PS e PSD, que a sós ou coligados com todos os partidos que estão ou estiveram no parlamento, aplicaram nas autarquias a política de saque, roubo e destruição que implementam quando estão no governo.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Agenda de Campanha - Dia 25/09

15H30 - Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. Lisboa, em encontro com a Associação dos Estudantes do Instituto Superior Técnico.

O papel da Mulher na cidade de Lisboa e no país: Um debate enriquecedor e que deve ser prosseguido

A convite da candidata do PCTP/MRPP à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Joana Miranda, estiveram na passada 2ª feira na Sala Roma do Hotel Roma, em Lisboa, candidatas de vários partidos e listas independentes às eleições autárquicas na capital.

Para além de Joana Miranda, única candidata feminina à presidência da CML, estiveram presentes as candidatas do PSD, Alexandra Duarte, do PAN, Manuela Gonzaga, do BE, Mariana Mortágua e da Plataforma da Cidadania, Aline Gallasch-Hall de Beuvink.

Conforme se expressava na carta convite, o debate destinava-se a discutir problemas específicos das mulheres, suas expectativas e ansiedades, seus direitos, no contexto da capital, podendo, assim as participantes o entendessem, estender-se a temas comuns a todos os cidadãos lisboetas, independentemente do sexo ou orientação social.

Ainda que não houvesse consenso sobre a génese social, política e económica da discriminação a que as mulheres são sujeitas, apesar do regime de paridade (as famosas quotas) a que partidos e plataformas cidadãs, assim como empresas, estão obrigadas a respeitar por lei, o debate foi bastante enriquecedor na medida em que, sem condições prévias de partida, nenhuma das mulheres presentes sentiu qualquer constrangimento em evidenciar as suas opiniões e propostas.

Oportunidade para Joana Miranda defender que a estratégia do PCTP/MRPP para resgatar Lisboa, que passa pelo regresso da indústria à cidade, por uma rede de transportes articulada com concelhos vizinhos – no ambito da Região Especial de Lisboa que sempre defendemos – e uma rede de creches, infantários e lares – de dia ou de residência – para idosos, é a única que aliviaria a carga de trabalho que, normalmente, se abate sobre a mulher trabalhadora que, para além do seu trabalho profissional se vê confrontada no resto do dia com outras tarefas que sequestram o seu direito ao descanso e ao fruir da vida.

Joana Miranda evidenciou, ainda, que a destruição e falta de conservação de jardins, canteiros e árvores a que se assiste por toda a cidade, em nada contribuem para que o merecido descanso e relaxamento a que as mulheres têm direito, tal como os seus companheiros, seja uma realidade, dando como exemplos a destruição e descaracterização do Jardim do Campo Grande, mas também o abocanhar de cerca de 10% do Parque de Monsanto para a construção de eixos rodoviários que exponenciam a entrada caótica e a invasão de Lisboa pelo automóvel.

A assistir e a participar no debate estavam homens e mulheres, tendo alguns dos presentes dirigido questões às candidatas e expressado as suas opiniões, de forma viva e democrática, o que proporcionou um debate ainda mais vivo e uma participação mais activa por parte de todas as convidadas.

Um debate a repetir, certamente! Da nossa parte todos os esforços serão envidados para que no próximo possamos contar, para além das representantes dos partidos neste debate presentes, com mulheres candidatas nas listas do PS e do PCP que, provavelmente por motivos de agenda, não poderam desta vez participar.

sábado, 21 de setembro de 2013

Agenda de Campanha - Dia 22/09

09H30 - Acção de propaganda e contacto com a população, na Feira do Relógio, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. Lisboa.
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15H00 - Acção de propaganda e contacto com a população, no Jardim da Paiva Couceiro, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. Lisboa.

Joana Miranda em Alfama

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Agenda de Campanha - Dia 21/09

10H00 - Distribuição de propaganda e contacto com a população, em Alfama, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. Lisboa.
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15H00 - Distribuição de propaganda e contacto com a população, no Jardim da Estrela, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. Lisboa. 

Joana Miranda em entrevista sobre os transportes

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Agenda de Campanha - Dia 18/09

A acção de campanha deste dia tem como tema a questão do Porto e a Zona Ribeirinha de Lisboa, abordando também o problema da tentativa de deslocar os contentores para a Trafaria.

Para além da candidata à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Joana Miranda, participarão ainda nas acções de propaganda o camarada Garcia Pereira e o candidato do PCTP/MRPP à presidência da Câmara de Almada - Domingos Bulhão.

14H00 - TERMINAL DE CONTENTORES DE ALCÂNTARA (Rocha Conde de Óbidos).

15H30 - ESTAÇÃO FLUVIAL DE BELÉM - Travessia de barco para Trafaria.

16H00 - TRAFARIA - encontro com populares da Trafaria.

Joana Miranda na estação do Campo Grande

Tempo de Antena do PCTP/MRPP (nº1)

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 17/09

07H30 - Distribuição de propaganda e contacto com a população na Estação do Campo Grande, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. de Lisboa.
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17H30 - Distribuição de propaganda e contacto com a população na Estação de Comboios do Rossio, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. de Lisboa.

Joana Miranda em campanha no Metro de Lisboa...

Joana Miranda, candidata do PCTP/MRPP à Presidência da Câmara Municipal de Lisboa, acompanhada por membros da candidatura do partido às autarquias da capital, entre eles Luís Franco, secretário-geral do nosso partido e presidente do SINDEM (Sindicato da Manutenção do Metro), percorreu algumas estações do Metro.

Entrando na estação de Arroios, na linha verde, fez o percurso nesta linha até à estação do Campo Grande onde transitou para a linha amarela, até à estação da Cidade Universitária. Ao longo destes trajectos, utilizados diariamente por milhares de trabalhadores e elementos do povo, foram feitas denúncias importantes. 

Denúncias que realçaram a falta de segurança existente na rede do Metropolitano de Lisboa, o número reduzido de carruagens na linha verde, o tempo de demora que decorre entre a passagem de composições, a falta de comodidade. 

Um dos exemplos referentes à mobilidade, ou falta dela, é o da estação da Cidade Universitária que deveria servir o Hospital Santa Maria, mas que, além de estar longe da referida unidade hospitalar, não possui elevadores ou escadas rolantes, a exemplo do que sucede em muitas das estações do metro de Lisboa. Pessoas com cadeiras de rodas ou outras limitações, de visão ou locomoção, vêm-se impedidas de utilizar este tipo de infraestrutura e rede de transporte.

Joana Miranda teve o ensejo, durante todo o percurso, de enfatizar a necessidade em aplicar uma nova política de transportes, desde há muito defendida pelo PCTP/MRPP, política que tem de passar pela municipalização das empresas de transportes públicos na cidade  e um  sistema integrado de transportes na área da Região Especial de Lisboa, uma região que vai de Torres Vedras a Setúbal.

A nossa candidata teve uma a palavra de apreço e apoio à luta que os trabalhadores do Metro têm travado com denodo, coragem e grande esforço em defesa dos seus direitos e contra o roubo nos salários, mas também por uma rede de transportes públicos eficazes, eficientes, seguros, cómodos e com um preço em conformidade com os parcos recursos económicos do povo e de quem trabalha.



domingo, 15 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 14/09

11H00 - Visita ao Jardim da Parada, com a participação de Joana Miranda, Candidata à C.M. de Lisboa.
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16H30 - Visita à Vila Dias, Freguesia do Beato, com a participação de Joana Mirada, Candidata à C.M. de Lisboa.

O Porto de Lisboa

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 12/09

17H30 – Trienal de Arquitectura de Lisboa na Praça da Figueira, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. de Lisboa.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 11/09

18H30 – Debate “Lisboa e a Europa” na Universidade Autónoma de Lisboa, com a participação de Joana Miranda, Candidata à C.M. Lisboa.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Agenda da Campanha – Dia 09/09

14H00 às 17H00 – Encontro de mulheres candidatas às Câmaras Municipais no Centro Maria Alzira Lemos, Casa das Associações – Lisboa, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. de Lisboa e de Maria Manuela Parreira, Candidata à Presidência da C.M. Montijo.

Para chegar:
Centro Maria Alzira Lemos - Casa das Associações
Parque Infantil do Alvito
Estrada do Alvito, Monsanto - Lisboa

De autocarro:
724: Alcântara - Cç. Tapada - Pontinha (Paragem: Parque Infantil)
711: Terreiro do Paço - Alta Damaia (Paragem: Cruz Oliveiras)
723: Desterro -Algés (Paragem: Alto dos Moínhos ou Cruz Oliveiras)

De carro:
Parque Infantil do Alvito, Estrada do Alvito, Monsanto: Pode consultar o mapa aqui.

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21H00 - Debate na TVL, com a participação de Joana Miranda, Candidata à Presidência da C.M. de Lisboa. 

domingo, 8 de setembro de 2013

Eleições Autárquicas em Lisboa: Um desafio à transparência e à verdade!

Apesar de já estarmos em pré campanha, o que é certo é que será somente no próximo dia 17 de Setembro que, oficialmente, terá início a campanha eleitoral autárquica. Altura para referenciar o facto de que, em Lisboa, PS e PSD, não tendo sido os únicos – porque outros partidos com eles estiveram coligados -, mas tendo sido os principais partidos a gerir o executivo da Câmara Municipal de Lisboa, quando confrontados com as denúncias da candidatura do PCTP/MRPP sobre essa gestão,  e com as nossas propostas, utilizam frequentemente o argumento da legitimidade eleitoral

A esses senhores, a quem desde já dizemos que não possuem a legitimidade que reclamam, pois estão a executar uma política absolutamente antagónica aquela com que se apresentaram ao sufrágio dos cidadãos de Lisboa, lançamos um desafio, agora que se vai iniciar a campanha eleitoral. Sejam honestos e transparentes – atributos de que tanto gostam de se gabar e que exigem aos outros - e digam aos lisboetas, aos eleitores que se candidatam para:

Prosseguir a expulsão de mais cidadãos de Lisboa, a um ritmo de 10 mil por ano, que é o que têm feito ao longo de mais de 3 décadas  sendo que tal política – que ambos executam – levou a que Lisboa tivesse perdido mais de metade da sua população desde o 25 de Abril de 1974

continuar a apadrinhar e a favorecer os grandes grupos da especulação imobiliária e o pato bravismo, destruindo instrumentos que poderiam servir de travão à especulação imobiliária como é o caso da EPUL, ou aceitando projectos como o da Colina de Santana, que levará – se vier a ser executado – à destruição impiedosa, não só de centros hospitalares de referência e absolutamente necessários para assegurar a saúde a que os cidadãos de Lisboa têm direito – como são os Hospitais de S. José, Santa Marta, Capuchos, Instituto Oftalmológico Gama Pinto e Desterro – como levaria à destruição do património arquitectónico e cultural das instalações em que eles se encontram, assim como as do já desactivado Miguel Bombarda, para, nesses locais instalar condomínios de luxo, favorecendo, uma vez mais, a especulação imobiliária e o pato bravismo e assegurando a prossecução de uma estratégia de tornar Lisboa uma cidade de ricos, da qual são expulsos os pobres.

Quanto a espaços verdes, dizerem aos lisboetas que vão continuar a apostar no despedimento de mais jardineiros e cantoneiros altamente qualificados, entregando a manutenção dos jardins, árvores e canteiros da cidade a empresas que mais não são do que operadoras de moto-serra interessadas apenas no lucro e que, criminosamente, cometem autênticos arboricídios por essa cidade fora, como são disso exemplo os plátanos da Av.da Liberdade, os jacarandás da Rosa Araújo ou as árvores da Ribeira das Naus e da Rua Pascoal de Melo, entre muitíssimos outros criminosos exemplos. Digam aos lisboetas que vão prosseguir com a arrogância e prepotência que tem caracterizado o modelo de direcção e de gestão de ambos, a criminosa destruição do Parque de Monsanto que, desde que vocês se alcandoraram no poder, já perdeu mais de 10% do seu perímetro florestal e natural, e o abandono e degradação evidentes dos jardins e parques da cidade (sugerimos uma visita ao Parque Silva Porto – vulgo Mata de Benfica – e ao Campo Grande, entre muitos outros degradantes exemplos, como é o Jardim Constantino)

Digam-lhes ainda que nada continuarão a fazer para assegurar que o povo de Lisboa possa fruir, de novo, da sua relação com o rio, sequestrado por uma estrutura absolutamente feudal, como é a Administração do Porto de Lisboa, assim como lhes devem explicar o denodo com que apostam numa exagerada dimensão para um porto de turismo, roubando muitos quilómetros de porto a terminais de contentores capazes de gerar uma receita infinitamente superior à que se estima no vosso projecto para esse porto de turismo

Evidenciem aos lisboetas que prosseguirão na execução dos PDMs que elaboraram para se assegurar de que a indústria e serviços altamente qualificados tivessem sido, e continuem a ser, sistematicamente expulsas da cidade, fazendo com que esta tenha perdido mais de 50% do seu PIB e hoje tenha de recorrer à burocracia e à repressão para assegurar as receitas necessárias

Expliquem aos lisboetas, já agora, porque é que não existe uma política camarária de transportes que, em articulação com os concelhos vizinhos onde vivem muitos dos trabalhadores que vêm trabalhar para Lisboa e que a eles depois têm de regressar, assegure uma rede de transportes eficaz, eficiente, segura e confortável, exigindo a municipalização dos mesmos

Expliquem, ainda, porque é que há cada vez mais casas em Lisboa, mas cada vez menos habitação a preços comportáveis para a juventude e para as famílias carenciadas. Assim como, porque é que, recebendo a autarquia dinheiro a fundo perdido da União Europeia para a recuperação de bairros populares e bairros camarários, depois de realizar essas obras, vem aumentar exponencialmente as rendas a quem lá habita. Ou, ainda, expliquem porque é que preferem cobrir a imensidão de edifícios e prédios degradados em Lisboa com monumentais panos em vez de prosseguirem uma política que leve à sua reabilitação e aproveitamento.

Expliquem porque é que se opõem – PS e PSD, mas não só - à aprovação de uma nova Lei dos Solos, que permita ao município deitar mão e tomar posse de todos os solos urbanos que estejam a ser alvo e objecto de especulação. É que, a municipalização dos solos urbanos, para além de um meio de combate à especulação imobiliária, permite a elaboração de PLANOS MUNICIPAIS transparentes e que sirvam as populações, planos que tem de ter como objectivo servir as populações e permitir a construção, preservação, reabilitação e disponibilização de habitações condignas a preços acessíveis para todos os habitantes.

Expliquem porque é que rejeitam a fixação de um prazo máximo – por exemplo 6 meses – para que os senhorios e proprietários de todas as casas actualmente DEVOLUTAS, as façam entrar, por venda ou arrendamento, no mercado da habitação e, caso tal não se verifique, se proceda à colocação de tais casas numa BOLSA DE ARRENDAMENTO criada pela Câmara e subsequente atribuição, mediante concurso, do arrendamento das mesmas, com rendas limitadas, a jovens e famílias carenciadas.

Expliquem tudo isto, sem as manipulações ou mentiras a que habitualmente recorrem, a ver se os lisboetas continuam a votar em vós. É este o singelo desafio que, daqui, vos lançamos.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Candidatura à Predidência da Câmara Municipal de Lisboa reune com direcção do Sindicato dos Estivadores

Uma delegação da candidatura autárquica do PCTP para Lisboa, encabeçada por Joana Miranda, candidata à presidência da Câmara Municipal da capital, teve esta tarde um encontro com o presidente do Sindicato dos Estivadores, Trabalhadores do Tráfego e Conferentes Marítimos do Centro e Sul de Portugal, António Mariano.

Um sindicato com uma forte tradição de luta, consciente de que só através de uma luta dura e prolongada os trabalhadores seus associados verão atingidos os seus objectivos e justas exigências. Um sindicato filiado no International Dockworkers Council (IDC), com sede em Barcelona que, do ponto de vista histórico, sempre teve um papel decisivo e determinante nessa luta.

A conversa entre Joana Miranda e António Mariano girou em torno de vários e candentes temas, entre os quais o da íniqua lei do trabalho portuário, tendo ficado perfeitamente realçado o facto de ela visar a precarização do trabalho e a imposição de salários baixos, ao nível dos praticados em 1979, sem que, quer a Administração do Porto de Lisboa (APL), quer a Autoridade para as Condições de Trabalho (ACT) esbocem qualquer acção no sentido de contrariar a aplicação de uma lei que, segundo o sindicato, está a prejudicar o movimento no porto de Lisboa, obrigando ao desvio de navios para outros portos.

A nova lei do trabalho portuário já teve como consequência, este ano, o despedimento de 18 trabalhadores em Janeiro e mais 29 em Junho, no total de 47 trabalhadores! Assiste-se ao despedimento de parte dos trabalhadores para que a entidade patronal possa impôr aos que permanecem ao serviço trabalho escravo. E todas as entidades da tutela adoptam a postura de lavar as mãos como Pilatos!

Mais preocupante é assistir à manobra de falência anunciada da empresa que funciona como uma POOL para a contratação de estivadores e outros trabalhadores portuários – ao estilo de empresa de trabalho temporário – para dar lugar a outra empresa, provavelmente com os mesmos sócios ou com os seus testas de ferro, com o objectivo de levar a baixar os salários, que hoje se situam entre os 800 e os 1700 €, consoante a antiguidade do trabalhador, para níveis de 500 €… e sem qualquer vínculo!

Outra ameaça que paira no horizonte são os sindicatos amarelos e traidores que os 3 grandes grupos que exploram os portos em Portugal, estão a criar ou a tentar criar. Em Sines, um grupo originário do estado de Singapura, a PSA, e em Setúbal, Lisboa, Figueira da Foz e outros portos, outras duas empresas, uma dos herdeiros do coronel Figueiredo, a ETE, e a MOTA ENGIL. Sendo que, esta última, que havia comprado o grupo TERTIR, tem hoje praticamente o monopólio desta actividade.

Sendo que Lisboa possui um porto que está aberto 365 dias por ano e 24 horas por dia – e é, ademais, um porto de águas profundas – existe hoje um entendimento sobre a necessidade de exponenciar e tornar mais eficaz e eficiente o potencial económico do mesmo, mas não se aceita um projecto que pretende afectar uma frente onde possam atracar 6 a 7 navios de cruzeiro, isto é, abrangendo uma área de vários quilómetros, com uma rentabilidade inferior à actividade de transhipment, onde um armador chega a pagar 300 € por cada operação (de carga e de descarga).

Onde, actualmente se verifica um tráfego de 500 mil contentores por ano, mas é sabido que, se fossem criadas outras condições, Lisboa teria capacidade para lidar com um milhão de contentores anualmente!

De realçar, ainda, o facto de, sendo diminuída ou eliminada a actividade e o número de terminais para contentores – neste momento existem seis em Lisboa – acontecerá o que há uns anos sucedeu num popular bairro ribeirinho de Lisboa. Os bairros circundantes a esses terminais perderão vida, comércio e economia que os trabalhadores desses terminais proporcionavam, à semelhança do que aconteceu, por exemplo, ao Bairro de Alfama.

Por outro lado, sendo que é a muitos desses terminais que chegam as mercadorias que abastecem a cidade de Lisboa, a sua economia e as necessidades dos seus habitantes, isso traduzir-se-ia na deslocação das mesmas para outros terminais e portos o que, devido aos custos dos transportes, dos transbordos, etc., teria dramáticos reflexos na carestia de vida e na diminuição dos rendimentos dos trabalhadores lisboetas.

Nesta produtiva reunião de trabalho ficou evidenciado que, se é certo que a atribuição da gestão do porto de Lisboa e toda a frente ribeirinha da capital, ao município, não resolveria, por si só, a questão política de fundo que se prende com a estratégia política e o paradigma de economia que cada classe ou conjunto de classes deseja para Portugal, o que é certo é que essa exigência é condição para que se possa implementar, para Lisboa, o modelo, o paradigma de economia, daqueles que defendem a recuperação do tecido produtivo destruído pela política de bloco central levada a cabo, nas últimas décadas, por PS e PSD, com o CDS pela trela.

Ficou absolutamente claro que Lisboa pode e deve constituir-se como um contra poder que force ao derrube deste governo de traição nacional, levando à constituição de um governo democrático patriótico cujas primeiras medidas seriam a recusa do pagamento de uma dívida que não foi contraída pelo povo, e que o povo dela em nada beneficiou, a nacionalização da banca e de todas as empresas e activos estratégicos, a aplicação de um plano de investimentos criteriosos e o aproveitamento da posição geoestratégica de Portugal.

Plano que, seguramente, passaria pela recuperação e reapetrechamento de grande parte dos nossos portos e da ligação entre si por uma ferrovia em bitola europeia que, depois, ligaria em T, à rota tradicional da emigração, isto é, Vilar Formoso, Santander, Irún, fazendo de Portugal o porto de entrada e saída de mercadorias, de e para a Europa, por excelência, com toda a actividade e riqueza económica que tal posição aportaria.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Os emplastros!

O emplastro é normalmente aquele personagem inconveniente que aparece na fotografia sem ter sido convidado, ora estragando o enquadramento, ora provocando o riso quando o objectivo a retratar é para ser levado a sério.

O mais famoso dos emplastros, o rei, é uma figura produzida pela Invicta, a magnífica cidade do Porto que, mais recentemente, se decidiu internacionalizar e até na capital já de vez em quando aparece.

Nestas eleições autárquicas, muito provavelmente querendo tirar partido da simpatia que  o povo tem nutrido pelo emplastro do Porto, PSD e PS decidiram criar os seus próprios emplastros. Assim, não há cartaz a promover candidato a junta de freguesia da capital que por detrás não tenha o emplastro Costa ou o emplastro Seara, consoante o candidato integre as listas do PS ou do PSD, com uma tão sorridente quanto hipócrita fronha.

A diferença é que o emplastro da Invicta é uma figura genuína, que cria empatia junto do povo, pois não faz mal a ninguém e dispõe bem. Ao contrário dos emplastros Costa e Seara, cujos partidos – PS e PSD – ,devido à ideologia e programa político que vêm defendendo desde que estão à frente do executivo camarário de Lisboa – há mais de 30 anos - , à vez, a sós ou coligados, foram responsáveis pela expulsão de mais de metade da população da cidade de Lisboa, sua desertificação, abandono e degradação.

A política dos partidos de que ambos são proeminentes figuras, é a responsável pelo sequestro da capital ao interesses dos grandes grupos imobiliários e do patobravismo, da invasão do automóvel, da caça à multa e imposição de toda a sorte de taxas e emolumentos, como alternativa às receitas que a indústria e a actividade económica produtiva, que eles se encarregaram de destruir com os seus PDMs, geravam.

Destes emplastros o povo, e em particular os lisboetas, não precisa. Mais, para que o objectivo de tornar estas eleições um plebiscito que leve ao derrube deste governo de traição nacional se torne uma realidade, há que isolar e denunciar estes personagens como integrando as forças políticas que assinaram o memorando de entendimento com a tróica germano-imperialista que subjuga o nosso povo e agrava as suas condições de vida, provocando mais desemprego, fome e miséria e comprometendo a independência nacional.

Sobre os emplastros comprometidos com o objectivo de fazer o povo pagar uma dívida que não contraiu e da qual não retirou qualquer benefício só pode haver uma atitude...fogo nas peças!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Faleceu António Sampaio

Faleceu ANTÓNIO JOSÉ ALMEIDA SAMPAIO, candidato pelo partido às listas na Assembleia Municipal e na Freguesia de Alcântara, Lisboa. Contava 63 anos.

A perda repentina deste nosso camarada fere-nos sobremaneira, enviamos assim as nossas sentidas condolências aos seus familiares e amigos. Será sempre lembrado.

A Candidatura de Lisboa do PCTP/MRPP,

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Candidata à presidência da Câmara Municipal de Lisboa, Joana Miranda, visita o Jardim do Campo Grande

A candidata do Partido à presidência da Câmara de Lisboa, Joana Miranda, acompanhada por vários outros candidatos, realizou hoje uma acção de propaganda junto do Jardim do Campo Grande, para aí denunciar o que constitui um exemplo eloquente da atitude da vereação de António Costa relativamente aos poucos espaços verdes que ainda resistem em Lisboa.


Para além da negociata que envolve a intervenção em curso naquele que foi um dos jardins mais aprazíveis da capital, o que está à vista torna desgraçadamente patente, não apenas a incúria, o abandono, o desleixo criminoso de estruturas ali existentes, como é o caso da piscina, como, na parte já em obras, a destruição do jardim, pelo abate de árvores centenárias e em bom estado.

Resta o facto de o termo das obras ter estado anunciado para o dia 30 de Junho, depois, passado para o final de Agosto, sendo de esperar que, conforme as sondagens, venha a ser inaugurada uma parcela durante a campanha eleitoral. Clique aqui para ver as declarações de Joana Miranda no final desta acção.

IMAGENS DA PISCINA DO CAMPO GRANDE


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lista à Assembleia de Freguesia de Alcântara

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 – RUI ALEXANDRE DE MORAIS MATEUS
Idade: 59 anos
Profissão: Técnico projectista

2 – JOSÉ ANTÓNIO ESTEVES LOUÇà
Idade: 59 anos 
Profissão: Reformado

3 – MARIA MÂNTUA ESTEVES GARCIA
Idade: 27anos
Profissão: Arqueóloga

4 – EUCLIDES VICENTE 
Idade: 68 anos 
Profissão: Gerente comercial

5 – VITOR MANUEL DOMINGUES 
Idade: 58 anos 
Profissão: Administrativo

6 – MARIA EDITE FERREIRA NARCISO PEREIRA 
Idade: 58 anos 
Profissão: Administrativa

7 – JOÃO MANUEL FERREIRA PETERS
Idade: 62 anos
Profissão: Engenheiro

8 – ANTÓNIO JOSÉ ALMEIDA SAMPAIO 
Idade: 63 anos 
Profissão: Reformado

9 – MARIA HELENA VALENTE PINTO (INDEPENDENTE)
Idade: 57 anos
Profissão: Arquitecta

10 – JOÃO FÉLIX PAISANA 
Idade: 23 anos 
Profissão:

11 – JOÃO VÍRGILIO SOEIRO DA COSTA (INDEPENDENTE)
Idade: 66 anos
Profissão: Piloto de linha aérea

12 – ELISABETE DE SOUSA RODRIGUES
Idade: 67 anos
Profissão: Domestica

13 – FRANCISCO NEVES PEREIRA 
Idade: 67 anos 
Profissão: Reformado

CANDIDATOS SUPLENTES

1 – CÉLIO ANTÓNIO MARTINS TERRAMOTO 
Idade: 37 anos 
Profissão:

2 – MARIA DE FATIMA FERNANDES FERRO
Idade: 56 anos
Profissão: Comercial

Lista à Assembleia de Freguesia de Arroios

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 – NELSON DOS ANJOS E SOUSA 
Idade: 69 anos 
Profissão: Reformado

2 – JOSÉ MANUEL PESTANA CAMÕES 
Idade: 57 anos 
Profissão: Electricista

3 – NICOLE CAMPOS SANCHES 
Idade: 35 anos 
Profissão: Arquitecta

4 – LUÍS MIGUEL PERES VEIGA DA SILVA 
Idade: 20 anos 
Profissão: Estudante

5 – CARLOS ALBERTO ALVES 
Idade: 71 anos 
Profissão: Reformado

6 – SILVIA MARIA RIBEIRO E SOUSA
Idade: 30 anos
Profissão: Administrativa

7 – LUÍS ALBERTO JÚDICE VEIGA DA SILVA 
Idade: 63 anos

8 – ALÍPIO MANUEL DA CONCEIÇÃO MATIAS FRANCO 
Idade: 60 anos 
Profissão: Assistente operacional

9 – LUCIANA MARQUES DA COSTA ALVES
Idade: 68 anos
Profissão: Reformada

10 – EDUARDO SANTOS DE JESUS
Idade: 57 anos
Profissão: Técnico de telecomunicações

11 – JORGE MANUEL TEIXEIRA DA MOTA (INDEPENDENTE)
Idade: 52 anos
Profissão: Bancário

12 – ELISABETE PINHEIRO MARTINS DO RIBEIRO E SOUSA 
Idade: 60 anos 
Profissão: Auxiliar de acção educativa

13 – MARTINHO VICENTE GAIOLA 
Idade: 67 anos 
Profissão: Reformado

14 – VITOR MANUEL DE ALMEIDA DIAS
Idade: 60 anos
Profissão: Reformado

15 – CARMINDA DA SILVA RODRIGUES 
Idade: 61 anos 
Profissão: Empregada de comércio

16 – CARLOS ALBERTO PESTANA CAMÕES 
Idade: 37 anos 
Profissão: Electricista

17 – ANGELO PAULINO DOS SANTOS 
Idade: 59 anos 
Profissão: Motorista

18 – ANA BELA ELÓI RODRIGUES 
Idade: 57 anos 
Profissão: Empregada de limpeza

19 – MÁRIO MANUEL FREIXO DE SOUSA 
Idade: 32 anos 
Profissão: Técnico administrativo

CANDIDATOS SUPLENTES

1 – JOSÉ DUARTE DA CONCEIÇÃO
Idade: 69 anos
Profissão: Técnico administrativo

2 – JUDITE DO ROSÁRIO ROCHA BAPTISTA 
Idade: 65 anos 
Profissão: Economista

Lista à Assembleia de Freguesia do Beato

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 – RUI MIGUEL VEIGA COELHO
Idade: 24 anos
Profissão: Desempregado

2 – VITOR MANUEL DOS SANTOS PEREIRA
Idade: 58 anos
Profissão: Reformado

3 – ANDREIA FILIPA FRANCO MARQUES
Idade: 22 anos
Profissão: Desempregada

4 – JOÃO ABÍLIO PEREIRA DA FONSECA 
Idade: 46 anos 
Profissão: Assistente operacional

5 – CLÁUDIO AUGUSTO ARAÚJO ALMEIDA 
Idade: 20 anos 
Profissão: Desempregado

6 – MARIA DE FÁTIMA BRAGA ABRANTES
Idade: 51 anos
Profissão: Desempregada

7 – HUGO RICARDO NASCIMENTO PEREIRA 
Idade: 25 anos 
Profissão: Operário

8 – JOSÉ JOAQUIM ALEXANDRE ALVES
Idade: 71anos
Profissão: Reformado

9 – MARIA DE FÁTIMA BRAGA ABRANTES
Idade: 51 anos
Profissão: Desempregada

10 – SANDRO FILIPE VEIGA GONÇALVES 
Idade: 32 anos
Profissão: Vigilante

11 – LUÍS MANUEL ANDRADE CACHADO
Idade: 57 anos 
Profissão: Gestor de empresas

12 – NÁDIA RAQUEL FÉLIX NEVES
Idade: 28 anos
Profissão: Técnica de vendas

13 – FRANCISO MEDEIROS DE ARAÚJO
Idade: 32 anos
Profissão: Vigilante

CANDIDATOS SUPLENTES

1 – ANÍBAL SERRA DE OLIVEIRA CHARNIQUEIRO 
Idade: 67 anos 
Profissão: Assistente operacional

2 – PAULA ALEXANDRA DIAS PERES VEIGA DA SILVA 
Idade: 45 anos 
Profissão: Escriturária

4 – MIGUEL ÂNGELO SILVA DE BRITO 
Idade: 25 anos 
Profissão: Assistente de canal comercial

Lista à Assembleia de Freguesia de Benfica

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 – JOSÉ ERNESTO SOARES HARTHLEY FERNANDES 
Idade: 54 anos 
Profissão: Funcionário público

2 – MÁRCIO FILIPE DIOGO LOPES
Idade: 28 anos
Profissão: Desempregado

3 – MARIA ANTONIETA DA COSTA SCHIAPPA REBELO GAIO
Idade: 47 anos
Profissão: Auxiliar de cozinheira

4 – GONÇALO NUNO GERMANO ANTUNES (INDEPENDENTE)
Idade: 29 anos
Profissão: Economista

5 – PEDRO MANUEL RAMOS RODRIGUES (INDEPENDENTE)
Idade: 47 anos
Profissão: Gerente Comercial

6 – DÉNIA MARIA BRAZ DIOGO LOPES
Idade: 55 anos
Profissão: Telefonista

7 – LUÍS ANDRÉ FERREIRA PINTO CAMPOS 
Idade: 35 anos 
Profissão: Promotor cultural

8 – MANUEL ANTÓNIO LOPES DIOGO
Idade: 59 anos
Profissão: Telefonista

9 – PAULA MARIA MOREIRA MARTINS DUQUE 
Idade: 52 anos 
Profissão: Engenheira de telecomunicações

10 – ÁLVARO EDUARDO ELBLING DE CAMPOS COSTA
Idade: 68
Profissão: Arquitecto

11 – FRANCISCO LY DE SOUSA ASSIS NICOLAU 
Idade: 53 anos 
Profissão: Advogado

12 – CAROLINA MARIA LOPES REBELO 
Idade: 35 anos 
Profissão: Empregada de balcão

13 – LUÍS CARLOS DA CONCEIÇÃO MATIAS FRANCO
Idade: 62 anos
Profissão: Reformado

14 – CARLOS MANUEL ROSADO DOS SANTOS
Idade: 44 anos
Profissão: Gráfico

15 – SANDRA PATRÍCIA FERREIRA CAVACO CAMÕES
Idade: 37 anos
Profissão: Empregada de balcão

16 – MÁRIO PINHEIRO BEATO
Idade: 48 anos
Profissão: Mecânico

17 – ANTÓNIO GUILHERME FARIA LOPES ALVES 
Idade: 77 anos 
Profissão: Artista gráfico

18 – MARIA ADELAIDE PEREIRA TEODORO 
Idade: 65 anos 
Profissão: Auxiliar de acção educativa

19 – ANTÓNIO JOSÉ DE JESUS SOUSA 
Idade: 57 anos 
Profissão: Motorista de táxi

CANDIDATOS SUPLENTES

2 – EUGÉNIO EUSÉBIO COELHO 
Idade: 69 anos 
Profissão: Reformado

5 – ANTÓNIO MANUEL COUTINHO DA COSTA
Idade: 53 anos
Profissão: Técnico de qualidade

Lista à Assembleia de Freguesia de Marvila

CANDIDATOS EFECTIVOS

1 – FERNANDO PIRES DE PAIVA
Idade: 74 anos
Profissão: Reformado

2 – RUI DE PAIVA COELHO
Idade: 61 anos
Profissão: Motorista de Táxi

3 – CLÁUDIA PATRÍCIA TAVARES GOMES
Idade: 25 anos
Profissão: Vigilante

4 – LUÍS ALEXANDRE DA COSTA BERNARDO
Idade: 24 anos 
Profissão: Vigilante

5 – AMADEU COLAÇO BATISTA
Idade: 25 anos
Profissão: Administrativo

6 – CARLA ALEXANDRA DA SILVA PAIVA
Idade: 34 anos
Profissão: Operadora especializada

7 – JOSÉ DA SILVA MARTINS
Idade: 53 anos
Profissão: Técnico de limpeza

8 – ARMANDO FERNANDES FARINHA
Idade: 68 anos
Profissão: Reformado

9 – MARIA MANUELA DA SILVA VEIGA COELHO
Idade: 53 anos
Profissão: Auxiliar de acção social

10 – JOSÉ AUGUSTO PEREIRA DA SILVA
Idade: 65 anos
Profissão: Esmaltador a quente

11 – JOÃO ANTÓNIO ESPADA DE CARVALHO
Idade: 77 anos
Profissão: Reformado

12 – ANABELA OLIVEIRA RODRIGUES DUARTE
Idade: 44 anos
Profissão: Telefonista

13 – BRUNO MIGUEL VEIGA COELHO
Idade: 33 anos
Profissão: Empregado de mesa

14 – PAULO VIEIRA FARINHA 
Idade: 35 anos 
Profissão: Empregado de mesa

15 – ALDA MARIA ESTEVES DE ABREU E SOUSA 
Idade: 51 anos 
Profissão: Assistente social

16 – ILÍDIO JOSÉ FERNANDES DE SOUSA 
Idade: 51 anos
Profissão: Responsável de logística

17 – ILDA DOMINGOS VIEIRA
Idade: 70 anos 
Profissão: Reformada

18 – ALBERTINA DA CONCEIÇÃO PEDRO
Idade: 75 anos 
Profissão: Reformada

19 – BRUNO MIGUEL PEREIRA CRESPIM
Idade: 24 anos 
Profissão: Lojista

CANDIDATOS SUPLENTES

1 – MARIA DA SILVA BAPTISTA LOURENÇO
Idade: 78 anos 
Profissão: Reformada

2 – CELESTE DUARTE MENDES CARDOSO
Idade: 79 anos 
Profissão: Reformada

3 – NUNO JOSÉ MARTINS VALADAS
Idade: 35 anos 
Profissão: Mecânico de motos

4 – NOÉMIA MARTINS HENRIQUES FERREIRA
Idade: 57 anos 
Profissão: Desempregada